![]() |
| Tasso focou em combates a ataques cibernéticos (Foto: Reprodução) Em 19/06/2019 às 13:15 |
O senador Tasso Jereissati (PSDB), assim como os senadores Cid Gomes (PDT) e Eduardo Girão (Podemos) votaram contra a flexibilização do desarmamento que transitou no Senado nesta terça-feira (19).
A proposta configura uma das principais promessas de campanha de Jair Bolsonaro (PSL) e perde por 47 votos a 28.
Apesar votar contra a propositura do governo, Tasso se posicionou de forma amistosa na intervenção que fez durante audiência com o Ministro da Justiça Sérgio Moro, nesta quarta (19), sobre supostas trocas de mensagens acerca da Operação Lava Jato reveladas pelo site The Intercept.
Ao se referir ao ex-juiz, o senador tucano mencionou que, no passado, a Lava Jato pode ter cometido alguns abusos, "como por exemplo os mandados de busca e apreensão na casa do ex-presidente Lula".
Tasso, no entanto, não focou no conteúdo das supostas mensagens entre moro e procuradores de Curitiba, mas disse querer "olhar para o futuro", e estabelecer quais as medidas judiciais que poderão ser tomadas diante de possíveis ataques cibernéticos que teriam vazado as mensagens.
Cid Gomes também participa da audiência, mas até o momento da publicação deste texto não havia se pronunciado. Eduardo Girão não compareceu.
A proposta configura uma das principais promessas de campanha de Jair Bolsonaro (PSL) e perde por 47 votos a 28.
Apesar votar contra a propositura do governo, Tasso se posicionou de forma amistosa na intervenção que fez durante audiência com o Ministro da Justiça Sérgio Moro, nesta quarta (19), sobre supostas trocas de mensagens acerca da Operação Lava Jato reveladas pelo site The Intercept.
Ao se referir ao ex-juiz, o senador tucano mencionou que, no passado, a Lava Jato pode ter cometido alguns abusos, "como por exemplo os mandados de busca e apreensão na casa do ex-presidente Lula".
Tasso, no entanto, não focou no conteúdo das supostas mensagens entre moro e procuradores de Curitiba, mas disse querer "olhar para o futuro", e estabelecer quais as medidas judiciais que poderão ser tomadas diante de possíveis ataques cibernéticos que teriam vazado as mensagens.
Cid Gomes também participa da audiência, mas até o momento da publicação deste texto não havia se pronunciado. Eduardo Girão não compareceu.
Por Felipe Azevedo/ Agência Miséria
Miséria.com.br

0 Comentários