Vereador do Crato envolvido em confusão na sessão desta segunda-feira, 6, já foi preso por extorsão e tortura
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Foto: Reprodução |
O caso ocorreu em dezembro de 2010. Conforme as investigações, o grupo praticava torturas, sequestro e peculato. A ação da Polícia Federal, batizada de Operação Terremoto, e mobilizou, na época, mais de 70 agentes federais e integrantes da Corregedoria Geral dos Órgãos da Segurança Pública. Os processos contra Erasmo foram arquivados em 2011.
O parlamentar alegou também que trazer o caso a tona, hoje em 2023, não tinha nenhuma relação com sua atividade parlamentar. Erasmo era suplente, e assumiu a vaga do vereador Dárcio Luiz no parlamento cratense.
Consta ainda registrado no Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), além do pedido de reintegração a Polícia Militar do Ceará (PMCE) e sobre o processo da Operação Terremoto, processos de injúria e pedido de indenização por danos morais, de autoria do atual prefeito do Crato, José Ailton Brasil. E agora, deve responder por agressão à vereadora Mariângela.
Procurado pela reportagem do Portal Miséria, o vereador optou por não se aprofundar sobre o fato ocorrido em 2002, (sua expulsão da Polícia Militar), e de 2010, (sobre a Operação Terremoto). Já foi encerrado, julgado e eu fui absolvido, disse o vereador.
Por Raiana Lucas
Miséria.com.br
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