Documentos levantados por técnicos de líderes governistas apontam que a gestão Bolsonaro teria permitido que as associações não fizessem as validações dos descontos, deixando que essa checagem ficasse para 2023, o que teria mantido as fraudes no sistema dos benefícios de aposentados e pensionistas.
O dossiê já conta com um organograma conectando assessores do governo Bolsonaro, da Secretaria de Previdência Social, à criação de associações que estão sob investigação da Polícia Federal (PF).
Ainda de acordo com os documentos, assessores da Secretaria de Previdência e do INSS teriam facilitado a criação de entidades como a Associação dos Aposentados Mutualistas para Benefícios Coletivos (Ambec), que é apontada como umas das que praticavam fraudes nos descontos de contribuições. As informações são da coluna de Valdo Cruz, do G1.
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