Dívidas de IPVA dispensadas em 2020 no período da pandemia são reativadas pelo governo Elmano de Freitas do (PT)
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Santana do Cariri – CE – Proprietários de veículos que haviam sido beneficiados pelo perdão de dívidas de IPVA no ano de 2021, concedido durante a gestão do então governador Camilo Santana, estão sendo surpreendidos com a reativação da cobrança por parte do atual governo estadual. A Procuradoria Geral do Estado do Ceará (PGE-CE) iniciou a notificação oficial dos contribuintes, informando sobre a retomada da exigência dos débitos anteriormente dispensados.
Santana do Cariri – CE – Proprietários de veículos que haviam sido beneficiados pelo perdão de dívidas de IPVA no ano de 2021, concedido durante a gestão do então governador Camilo Santana, estão sendo surpreendidos com a reativação da cobrança por parte do atual governo estadual. A Procuradoria Geral do Estado do Ceará (PGE-CE) iniciou a notificação oficial dos contribuintes, informando sobre a retomada da exigência dos débitos anteriormente dispensados.
O Cartório de 1º Ofício de Registro Civil de Santana do Cariri divulgou, nesta semana, uma lista com os nomes dos cidadãos do município que estão sendo notificados. A medida tem gerado questionamentos e apreensão entre os moradores, que acreditavam estar livres das pendências após o anúncio do perdão em 2020.
De acordo com informações apuradas, a gestão de Camilo Santana havia anunciado a dispensa das dívidas de IPVA como forma de aliviar os impactos econômicos causados pela pandemia de COVID-19, especialmente para pessoas com veículos de menor valor ou em situação de vulnerabilidade. No entanto, a atual administração estadual, comandada por Elmano de Freitas, reavaliou a legalidade e os efeitos da medida, decidindo pela cobrança dos valores não pagos.
Moradores afetados podem procurar o cartório na sede do município ao lado da prefeitura para obter mais informações sobre suas notificações. A lista com os nomes notificados está disponível no cartório e deve ser consultada pessoalmente.
A decisão deve gerar repercussão política e jurídica, e entidades de defesa do consumidor já demonstram interesse em acompanhar os desdobramentos.
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