Homem que ordenou assassinato de subtenente da PM é preso em Fortaleza
Um homem suspeito de ordenar o assassinato do subtenente da Polícia Militar Francisco Ricardo Silveira Neto, de 51 anos, foi preso na manhã desta quarta-feira (29), no Bairro Pirambu, em Fortaleza. Com essa prisão, subiu para seis o número de capturados pelo crime.O homicídio do agente ocorreu em 15 de janeiro deste ano, quando o subtenente estava indo para o trabalho e teve a moto interceptada pelo veículo dos criminosos. A morte do policial foi marcada pela crueldade dos suspeitos, que atingiram Francisco Ricardo com vários tiros e deixaram uma faca cravada na nuca do militar.
Lucas Flávio de Sousa Ferreira, suspeito de ser o mandante do crime, foi capturado em um apartamento no Bairro Pirambu, em cumprimento a um mandado de prisão preventiva pela morte do policial.
Antes de ser preso, ele chegou a fugir para o Rio de Janeiro. Porém, depois retornou ao Ceará e ficou escondido na região do Pirambu.
Outros presos
O primeiro a ser preso pela morte do subtenente da PM foi Ítalo Gabriel Barreto, conhecido como "Micróbio", de 18 anos, localizado horas após o crime. Investigações apontaram que ele seria o motorista do veículo usado no crime.
Em fevereiro a Justiça aceitou a denúncia do Ministério Público contra Ítalo Gabriel por homicídio qualificado, por motivo torpe e recurso que dificulta a defesa da vítima.
O segundo suspeito capturado foi Francisco Cleiton Galdino da Silva, conhecido como “Keke”, de 22 anos, capturado pela polícia em 24 de janeiro, no Bairro Carlito Pamplona. Ele já responde pelos crimes de tráfico de drogas, desobediência, desacato e direção perigosa.
No dia 30 de julho a polícia prendeu Pedro Henrique Pereira Leal, de 26 anos, que já possui duas passagens por homicídios, porte ilegal de arma de fogo, corrupção de menor, adulteração de sinal identificador de veículos e por integrar organização criminosa.
A identidade dos outros envolvidos no assassinato do policial militar não foi divulgada.
A identidade dos outros envolvidos no assassinato do policial militar não foi divulgada.
Por g1
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