Auxílio emergencial: Governo prepara três parcelas de R$ 200 em 2021 e novo nome para benefício
![]() |
| O valor de R$ 200 foi pensado para ficar próximo ao novo valor de benefício médio do Bolsa Família, aproximadamente, R$ 190 (Agência Diário) |
Em um esforço para reformular o auxílio emergencial, o Governo
Federal pretende lançar proposta que libera três parcelas de R$ 200
para trabalhadores informais. A ideia é também alterar o nome do
auxílio emergencial para Bônus de Inclusão Produtiva (BIP). Essa
alteração tem o intuito de mudar a visão do programa e estabelecer
novas exigências para o recebimento do benefício. As informações
são da Folha de São Paulo.
O valor de R$ 200 foi pensado para ficar próximo ao patamar de
O valor de R$ 200 foi pensado para ficar próximo ao patamar de
benefício médio do Bolsa Família, aproximadamente, R$ 190. Assim,
os beneficiários do Bolsa Família permanecerão no programa e não
terão direito ao BIP.
Auxílio na faixa de R$ 600 seria inviável
O argumento é que o governo não tem recursos para seguir pagando
Auxílio na faixa de R$ 600 seria inviável
O argumento é que o governo não tem recursos para seguir pagando
um auxílio ampliado com valores mais altos. Com o novo formato, o
programa custaria pouco mais de R$ 6 bilhões por mês. Em 2020, as
parcelas de R$ 600, pagas a 64 milhões de pessoas, custaram cerca
de R$ 50 bilhões mensais.
Novos beneficiários teriam de fazer curso
Para receber o bônus, a pessoa teria de aceitar fazer um curso de
Novos beneficiários teriam de fazer curso
Para receber o bônus, a pessoa teria de aceitar fazer um curso de
qualificação profissional. Além disso, o programa seria associado
ao Carteira Verde e Amarela, que flexibiliza regras trabalhistas e
reduz encargos para trabalhadores de baixa renda.
Para ser aprovado, o Congresso precisa ser favorável a uma
Para ser aprovado, o Congresso precisa ser favorável a uma
cláusula de calamidade pública na PEC (Proposta de Emenda
à Constituição) do Pacto Federativo. Sendo assim, a equipe
econômica condicionaria esse gasto extra com o benefício ao
corte de despesas em outras áreas do governo.
Fonte: Diário do Nordeste
Fonte: Diário do Nordeste

0 Comentários