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Acusados presos

Suspeito de matar motoboy no Juazeiro ficou preso, além do que matou homem a pedradas em Salitre

"Índio" é investigado por um latrocínio em Juazeirp e Antonio matou um a pedradas em Salitre

Das quatro pessoas presas após intervenção policial na noite segunda-feira no Sítio Gavião em Juazeiro, dois homens ficaram presos e duas mulheres usarão tornozeleiras eletrônicas. Militares do RAIO procuravam suspeitos do latrocínio contra o motoboy Valdimiro Deodato Neto, de 23 anos, quando ocorreu o confronto. Morreram Lucas Umbelino de Souza, o "Social", e Antoniel Oliveira de Assis, ambos de 25 anos, acusados de vários crimes.

Antonio seria um dos autores do latrocínio juntamente com Luan Graciano Evangelista, de 22 anos, o "Índio" que mora na Rua Sebastião Mariano (Tiradentes) e foi preso naquela noite. Ele responde por roubo de veículo, porte de arma, corrupção de menor, além de atos infracionais análogos a furtos e assaltos. No seu depoimento ao delegado Victor Timbó, Índio negou envolvimento no latrocínio do motoboy e disse que as drogas e as armas encontradas na casa eram de "Social" que morreu no confronto.

Ele era cunhado de Antoniel Oliveira que, também, morreu no confronto. Na audiência de custódia na tarde desta terça-feira (21), o juiz João Pimentel de Brito converteu o flagrante de Índio em prisão preventiva. O mesmo ocorreu com Eric Kauan da Silva Barros, de 22, residente em Barbalha, que usava tornozeleira e, também, negou envolvimento no latrocínio. Já Maria Alice da Silva Evangelista, de 20, e Jeane Maia Pessoa, de 32 anos, passaram a usar tornozeleiras eletrônicas.

SALITRE – Quem também teve o flagrante convertido em prisão preventiva na audiência de custódia foi Antonio Batista dos Santos, de 22 anos, residente em Salitre. Na manhã de domingo (19) ele matou a pedradas José João da Silva, de 54 anos, na Travessa São José naquele município. O mesmo foi preso em flagrante por policiais militares do destacamento local e, perante o delegado Denis Leonardo Ferraz, optou por ficar em silêncio.

Antonio tinha chegado em casa dizendo a familiares que tinha matado uma pessoa e estes logo constataram a veracidade. Os PMs o encontraram escondido debaixo da cama e confessou. A vítima tinha pedido a Antonio: "pague um corote pra mim, corno" quando falou que pagaria e o levou ao local onde matou. Ele disse que tinha bebido e já responde por uma tentativa de homicídio praticada na manhã do dia 5 de abril de 2024 em Salitre.

Por Demontier Tenório
Miséria.com.br

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