Derrota para o Japão mostra um desnível claro entre titulares e reservas na Seleção Brasileira
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Foto: Reprodução |
E claramente o time não funcionou, ficando muito claro o desnível entre titulares e reservas. A linha defensiva formada por Hugo Souza, Paulo Henrique, Beraldo, Fabrício Bruno e Carlos Augusto foi um desastre ao defender. O zagueiro Fabrício Bruno fez uma partida terrível, com falhas bizonhas e o goleiro Hugo Souza levou dois gols defensáveis. Paulo Henrique foi bem ofensivamente e marcou um golaço.
O meio campo teve dois titulares, com Casemiro e Bruno Guimarães, e o setor funcionou até a saída do volante do Newcastle. Joeliton e Paquetá entraram muito mal.
Luiz Henrique e Richarlison também estiveram discretos no ataque, que também teve Vini Jr, mas ele foi discreto com os novos companheiros de ataque.

Foto: @RAFAELRIBEIRORIO I CBF
Claro que os amistosos são para observação de jogadores. Ancelotti ainda não fechou o grupo para a Copa do Mundo 2026. Muitos jogadores que atuaram contra o Japão mostraram muito nervosismo e erraram demais, para um jogo de nível razoável. O Japão é apenas organizado e o Brasil não poderia sofrer a virada em poucos minutos, independente da escalação.
O time reserva do Brasil é superior ao Japão e não poderia perder o jogo. Mas já que perdeu, é tirar lições. As lições são aprendidas mais nas derrotas do que nas vitórias.
O Brasil ainda terá dois amistosos em novembro, contra Senegal e Tunísia, e no ano que vem, deve enfrentar alguma seleção européia, como a Holanda.
Claro que estes jogadores podem reagir, mostrar mais futebol e garantirem vaga na Copa. A verdade é que os reservas estão em nível mais baixo e deixa a convocação para a Copa em aberto em algumas posições.
Por Diário do Nordeste
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