Corpo crivado de balas encontrado em Juazeiro dentro de uma casa no Limoeiro
João Vítor tinha várias passagens pela polícia desde a menor idade |
Segundo populares, a residência vinha sendo usada para a venda e o consumo de drogas. João Vítor era usuário de entorpecentes e praticava crimes desde a menor idade, principalmente furtos e roubos. Ele residiu na Rua José Xavier de Oliveira (Pirajá) até o dia 3 de junho de 2023 quando expulsou a família de casa. O mesmo ameaçou matar um irmão que é cadeirante, além da sua própria mãe e uma irmã chegando a correr atrás da mesma com uma enorme faca.
Naquele dia, a polícia o encontrou na calçada da casa aparentando estar sob o efeito de drogas e ele se negou a entregar a arma branca. Além disso, resistiu à prisão e, na frente dos PMs, ameaçou matar a mãe quando fosse solto. Ela representou contra João Vítor e requereu medida judicial protetivas tendo retornado para casa e o filho passou a viver em situação de rua. Na época, ele usava tornozeleira eletrônica após sete meses preso por assalto a mão armada.
Este foi o primeiro homicídio do mês de agosto em Juazeiro e o 43º do ano ou 43,8% relação aos 98 registrados no decorrer do ano passado. O último tinha acontecido no dia 31 de julho quando José Gilberto Gomes Peixoto, de 33 anos, o "Gilberto Vaqueiro", que residia na Rua Carolina Sobreira (Pirajá) e era ferrador de cavalos, foi morto a tiros na Praça do Bairro Campo Alegre. Ele respondia por assalto com reféns, falsidade ideológica e porte de arma de fogo.
Por Demontier Tenório
Miséria.com.br
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